A liberdade que me toma, me detém do momento em que acordo até a hora em que me deito.
É como um vento na cara em dias quentes e um abraço caloroso no inverno.
A liberdade que me toma me engole, me mastiga, me devora por inteira.
Me lambe.
Me toma o corpo em cada mínimo centímetro.
Habita minha pele, doma meu coração, direciona meu pensamento.
A liberdade que me toma não me deixa esquecer meu nome, minhas memórias.
A liberdade que me toma sempre me posiciona.
A liberdade que me toma me faz dar o que recebo, e receber de braços abertos somente o que eu mereço... Aliás, que só me chegue o que eu mereça!
Um brinde, então, aos que bebem da fonte límpida que a liberdade oferece.
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