Quanto tédio mora no restinho de uma tarde, quase noite, de domingo? Sei lá..
Mas ela me ligou hoje e só eu sei o quanto é um perigo quando ela me liga e diz que tá afinzona de passar um tempo comigo. Eu gosto é disso. Domingo, segunda, terça, quarta, quinta, sexta... não importa. Eu só sei que quando se trata dela eu sempre abro a porta que eu já fechei, eu sei, mas eu sempre estou disposta à matar o tédio com beijos e amassos no nono andar daquele prédio.
É sério!
Em qualquer lugar vivemos esse amor bolado, que é coisa só da gente, 1h da manhã, frio em São Paulo, pra deixar quente eu pego ela de quatro.
Em qualquer lugar vivemos esse amor bolado, que é coisa só da gente, 1h da manhã, frio em São Paulo, pra deixar quente eu pego ela de quatro.
Que toque delicioso que ela tem...
O beijo me encanta tanto, tanto...
Minhas mãos dão voltas e voltas pelo corpo, num passeio apaixonado e sem distração, a gente se ama no tempo corrido e apertado, quando ela tá perto é uma coisa louca e quando tá longe parece que eu sinto saudade e tesão dobrado.
Como eu seria capaz de explicar?
Ela me faz entender os sentimentos.
Como eu seria capaz de explicar?
Ela me faz entender os sentimentos.
Os lábios dela quando me proporcionam a sorte de um encontro, me inspiram profundos amores e tardes longas, que esticam até o Sol dormir e a gente enxergar a Lua ali... Imponente e solitária no céu, se distraindo com nossos sussurros, ouvindo nossa saudade tomando conta de nossos corpos e assistindo nosso amor se concretizando dentro do quarto durante o ato, no ápice da nossa intimidade.
Se nós não limitarmos nosso tempo, a gente fica enroscada até o Sol raiar de novo - mesmo quando ela goza e quer mimir. E o ciclo repete. É sempre assim, a presença uma da outra é viciante, constantemente nos encontramos e ficamos assim... Grudadas. É como dois polos que se atraem, se buscam, não sei explicar o que acontece...
Depois de tanto tempo, acho que a gente não se esquece.
Se nós não limitarmos nosso tempo, a gente fica enroscada até o Sol raiar de novo - mesmo quando ela goza e quer mimir. E o ciclo repete. É sempre assim, a presença uma da outra é viciante, constantemente nos encontramos e ficamos assim... Grudadas. É como dois polos que se atraem, se buscam, não sei explicar o que acontece...
Depois de tanto tempo, acho que a gente não se esquece.
E acho que tudo bem.
Tudo bem, né?
A vida tem dessas voltas.
A vida tem dessas voltas demais.
A vida tem dessas voltas.
A vida tem dessas voltas demais.
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