Noite de lua quase cheia e eu lá... enchendo o saco dela pra gente ir embora o mais rápido possível. Eu muito calma, posturada, ela me beija e eu só falo com ela usando tom bem baixinho no ouvido. Ela na minha frente, provocativa como só ela mesma conseguiria ser, cola em mim, vem e joga o rabo. Ela é minha essa noite, e confirma isso entrosando comigo na batida, esfregando o rabo em mim, fazendo eu imaginar ela nua na minha língua, ela seguiu me instigando, me beijou os lábios e disse que - palavras dela - tava maluca pra trepar comigo, filha da puta, ela me tortura. Só vai me dar depois de beber e dançar... e tudo bem. Com ela não é a primeira vez. E eu provoco bastante também. Imagino bastante também.
Desejo essa maluca pra caralho e até além, eu acho que sou capaz de sentir o cheiro de vagabunda que ela tem e isso não me confunde nunca, faz com que eu fique completamente atraída. E eu juro que posso sentir esse cheiro adocicado no ar todas as vezes em que dividimos as horas em qualquer que fosse o lugar, ela me atrai mesmo. Me deixa afim.
No banco de trás do carro de aplicativo, sentido minha'casa, a gente se comporta, se olha, se encara, conversa, ela muito afim, eu mais ainda. Podando as vontades. Ela coloca a mão na minha perna, beija minha boca... nada demais.
No meu quarto a luz vermelha sempre é a escolhida. E quando ela tira a roupa eu fico hipnotizada, em slow... Sinto vontade até de aplaudir. Penso que só quero lamber ela sem deixar de lado nenhum espaço, maravilhosa, babada inteira por mim, molhada assim, coisa linda, nunca perde a graça. Eu só sei querer mais. Meus dedos entram, ela molha mais um pouco, eu escorrego, ela contrai e eu sinto, derreto essa mulher de tanto que eu chupo, de tanto que eu entro.
Eu entro, eu saio, eu fico lá dentro, eu brinco, não canso nunca de saciar essa fome de buceta que eu sinto. Vamo que vamo, e vamo de novo. Ela nunca para, eu não canso então dá bom, dá ótimo.
O gemidinho gostoso que eu ouço me pede mais dedos, me pede pra meter direito. Seguro pela cintura, acelero um pouquinho, sigo o ritmo, ela rebola aqui comigo muito mais gostoso do que rebolou pra mim naquele baile algumas horas atrás, o prenúncio do gozo é uma contração no corpo, a carinha de danada, a perna que dá uma leve tremidinha, o jeito de me pedir pra ir devagar... Adoro quando ela verbaliza isso pra mim. Ela mal goza, nem me deixa respirar, nem me deixa sequer usar a bombinha e já convida minhas mãos para um novo passeio, que obviamente eu não recuso nunca... começo toda minha estratégia novamente pelos seios que eu acho tão gostosos de lamber, em minutos ela tá sentada de costas, empina o rabo, filha da puta... Às vezes eu só quero apreciar a vista, o passeio, só quero utilizar o paladar, eu nem sei muito bem o que fazer, embora seja um tanto quanto instintivo. Eu só quero olhar, eu só quero ver. E posso falar? Ela de camarote, só pra mim, é deliciosamente complicado. Pura diversão.
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