Eu gosto do jeito que ela ganha meus sorrisos mais sinceros, espontâneos.
Logo eu que considero o sorriso como uma das maiores intimidade que existe.
Logo ela, que é efusiva toda vez, sério, ela faz isso toda vez... invade meu espaço até na forma que me olha, fora que em toda oportunidade que ela tem, o que ele faz? Me toca.
Sagaz demais. Demais, sabe que sim.
Pensa que eu não sei que ela sabe (e sente) o quanto me sinto animal perseguido e devidamente abatido em todo baile que a vejo descendo a rua? Quando ela me olha a única certeza que eu tenho é que serei dela. Por uma noite, horas, pernoite de motel x.
E q u e s e f o d a.
Ela me olha nos olhos, na cara... Maldito seja o apetite que me dá quando ela me encara, sorri.
Jogadora, me olhando desse jeito sabe que o gol é certo, vai me ganhar e ganhar o que quiser de mim.
Vai saber o que dá na minha mente, na mente dela.
Ela me ganha, sou o troféu que ela leva para casa sem nem jogar, a aposta que ela nem faz... mas leva o prêmio sempre quando quer.
E posso falar? Que se foda.
0 comentários:
Postar um comentário