quinta-feira, 23 de julho de 2015

copan

Eu sou o poeta fracassado. O poeta bêbado. O poeta que chora sentado na sarjeta, com as mãos no rosto. Eu sou o poeta que te escreve em guardanapos de boteco. Caminhei em direção ao topo, como um jogador, não demorou muito até que eu chegasse aqui, no alto dos seus imponentes trinta e cinco andares....
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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Menina do Olhar Congelado

Seu terraço, pôr do Sol, dia seguinte. Faz frio. Quinze graus com sensação térmica de dez. Sei lá. Percebi, nesse exato momento, que quando você encosta sua cabeça no meu ombro eu fico em paz. Percebi que meu coração acelera um pouco quando sua mão procura e toca a minha na hora de dormir. Percebi que...
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quinta-feira, 9 de julho de 2015

Dom Pérignon

A garrafa de champagne já abaixo da metade, nem sei quantas taças se foram. Lá fora o tempo frio, aqui dentro você incendeia o quarto do hotel da vez. A janela deixa entrar o vento gelado e também a beleza da cidade, que à essa hora já dorme, as luzes dos postes distantes, aqui de cima são apenas pontos...
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