terça-feira, 28 de abril de 2015

Poesias depois.

É porque eu acho assim: o amor...

O amor pode ser o que eu quiser que seja. E eu quero que o amor seja só o ato de te observar dormir. Quero que o amor seja o exato milésimo de segundo em que eu percebo que quando você sorri, eu ainda consigo me apaixonar um pouco mais. O amor pode ser a sua expressão chapada às 4h da madrugada, chegando de algum lugar. O amor pode ser. Pode ser amor. Pode-se amar. Pode não ser.

E se for?


Se for que seja porque eu me apaixonei, antes de qualquer coisa, eu me apaixonei e tenho me apaixonado desde então. E se for que seja porque seu sorriso é tão bonito que chega a me fazer sorrir também, só por te ver sorrir. Se for que seja porque eu amo o seu cheiro, seu beijo, seu gosto. E se for, meu bem, que seja porque eu não consigo mais dormir sem você, se for que seja porque você me trouxe paz quando tudo que eu tinha era guerra. Sou a guerra que você tem pacificado, a bomba prestes a explodir que você fez questão de abraçar. Me trouxe inspiração, quando tudo era cinza e sem vida. Você me trouxe o calor quando eu já não acreditava mais ser possível esse coração bater.

Ah, às vezes eu acho que o amor pode ser clichê, mas aí eu nem sei por onde começar a te agradecer por hoje em dia eu ter esse pensamento tão clichê.



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