Eu gosto do cheiro que ela têm porque gruda nas minhas roupas, pele, dedos, narinas e isso me mantém pensando nela mesmo quando eu tô longe. Eu gosto da intensidade que ela me reserva, amo quando ela se entrega pra mim por inteira, inteirinha, geme gostoso jurando que é minha... E quem diz que não?
Ela me suprime o ar, me faz acreditar que seu orgasmo é a mais genuína dentre as declarações de amor... E como eu adoro aquela boca gostosa gemendo e falando meu nome baixinho, falando que tá quase chegando lá e me pedindo pra ir mais forte ou mais rapidinho, lambendo minha boca um pouquinho, nossa foda é sincera. Aliás, há algo mais sincero do que nós, eu e ela, encostadas, molhadas, receptivas e desejantes, encontrando juntas o ápice da vontade... Enquanto os dedos dela se certificam que a intimidade embaixo da minha calcinha aplaude ela, pulsa, convida, deseja. Enquanto ela deságua a vontade dela nos meus dedos e quase me mata de sede e vontade. Ela é um absurdo vivo que caminha sobre a terra, que rouba meu juízo, minha sanidade, me rouba até a última hora da minha líbido, resumindo: nada é mais honesto que uma buceta molhada.
Essa é a minha opinião.
Ela é acostumada com poças de amor, mas eu sou riacho de vontade. Eu sempre quero ela de novo. Tanta buceta no mundo e eu viciada na dela.
Ela deita e rola mas minhas intenções. É foda. Ela é tipo abstinência fodida de droga, eu posso garantir que têm quase três anos que eu não uso cocaína, mas com certeza não tem nem três semanas que eu comi essa mina. Sem ela eu não fico, é sempre tudo sobre isso. Ela abusa da minha boa vontade desde que eu tinha pouca idade. O que eu faço? Eu cedo, eu corro, eu minto, eu trepo, eu juro amor e saudades.
Aliás, eu sempre sinto saudades dela sei lá.
Até ela me ligar de novo.
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