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Se passou o natal e o final de mais um ano, flor. Mais um...
Mais um ano que eu não te esqueço.
Mais um ano que eu não te tenho aqui.
Tudo nessa época me lembra você, mas não é como se eu não lembrasse de você até quando não quero lembrar. É automático pra mim. A saudade é atrelada a minha existência, flor. Penso em você e então tenho alguns minutos de paz no meio dessa cidade cinza e caótica. Te associei a essa época, como se eu esperasse por você como um presente de natal. Eu te quero flor, eu te peço sim. Eu queria ser capaz de te esquecer, mas não consigo.
Tenho sentido sua falta num tanto nos últimos meses, tenho encontrado resquícios de você em todo lugar onde coloco meus pés, em casa música, em cada cena onde minha vida está. Tudo tem um pouco de você.
Abri a live da tua irmã na noite natalina no Instagram e te vi. Sei que você sabe. Meu coração se encheu de felicidade. Acelerou. Fiquei ali, estática em frente a tela na esperança de que você passasse de novo, de ouvir tua voz, teu sotaque.
Que saudade, flor.
Você entende?
Será que eu te encontro de fato ou te coloco na minha rotina?
Eu não sei, só sei que você está lá, sorrindo aquele teu sorriso gostoso e solto, sempre... sempre você e só você, flor... sorrindo na minha memória.
É impossível te esquecer.
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