terça-feira, 24 de janeiro de 2023

me chame pelo meu nome

Gostoso demais olhar pra ela e não sentir a abstinência que a falta dos beijos dela já me fez sentir muito um dia, olhar pras fotos e no meu peito não ouvir o barulho que aquele turbilhão de sentimentos fazia. Ela já não invade meus sonhos, nem minhas vontades e minha cabeça não fica passando os nossos momentos juntos num looping sem fim. Já não me mata de saudade olhar pras fotos que ela - ainda - me envia sem roupa ou só sorrindo mesmo na esperança de ler que eu sinto saudades e eu não sentir sequer resquício, sem furacões emocionais, zero vontade dela e de nossas transas banais, sem saudade, nem falta. Nada. Gostoso demais transar com a amiga dela na paz, por pura coincidência da vida, porque somos mulheres adultas, atraídas uma pela outra e sexualmente bem resolvidas, sem considerar se é ou não amiga dela, nem pra causar na vida dela, então ainda continuo todo sábado transando muito com aquela amiga dela que eu acho bem mais gata porque eu fui precocemente diagnosticada como safada, porque quem me apresentou foi ela mesma, então fica aí o presente que ela me deu e agora eu quero somente isso. Sou danada, filha da puta e sem vergonha alguma na cara. E sem respeito e consideração à quem também não me dá. Ela que lide com essa merda toda que ela projetou em mim, e vice versa... Que se foda. Eu não posso me anular pra segurar o peso que o mundo dela tem. Gostoso demais falar não vou, não quero, ou não posso. Sem remorso, sem pensar em como seria gastar momentos ao lado dela. Hoje considero isso como uma enorme perca do meu tempo. Não é ressentimento, nem mágoa, mas talvez sim, mas talvez eu tenha lidado com isso e me senti melhor do que eu esperava.
Gostoso demais não usar outras pessoas somente para breves apoios emocionais. Nada. Bom demais não ser vazia. 100% minha, mas dividindo a porcentagem com quem eu mesma decido. Viver minha vida buscando somente a mim mesma, ninguém mais. Não que eu precise, mas me encontrei tanto que ela precisa bem mais que um beijo na boca ou uma buceta deliciosa pra me fazer querer cometer algum deslize comigo mesma. Dessa vez também não vou manter a amizade porque pra mim isso é aliado pra caralho ao respeito e lealdade, e isso já não temos mais.
Qual o sentido de manter qualquer tipo de amizade, relação mesmo à quem não consegue me conhecer? E agora a baixíssima taxa de intimidade que ela tem comigo não permite mais me sentir confortável na presença dela enquanto está só nós duas. Não me deixa confortável, também, pra ser chamada por apelidos carinhosos, mal fico confortável quando ela pronuncia meu nome. Queria poder voltar no tempo e ter me poupado de viver isso.
Todos os dias quando eu abro meus olhos eu lembro que esqueci alguma coisa sobre nós. Desapeguei de coisas que nunca imaginei. Não que eu não tenha mais nenhum tipo de memória, o x da questão agora é que eu estou apaixonada pela mulher que eu me tornei longe ela, e completamente encantada com a leveza do ponto final definitivo dessa história.


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vinho químico

Fico maluca com ela. Perco a linha, a postura.
Ela se mistura em mim na cama e deixa tudo deliciosamente mais gostoso entre nossos corpos nus e lençóis, e eu adoro, né? Nítido que sim. Mais claro que isso só se eu estampasse uma camiseta pra informar ao mundo o que eu só quero que ela entenda.
Os lábios dela tocando suavemente os meus é golpe baixo, ela me sussurra segredos gostosos de ouvir. A voz no meu ouvido... Ai ai. Diz que não encaixa com ninguém assim. Me chama de gostosa, pede mais, me dá mais de si e eu me surpreendo, fico bobinha. Diz que ninguém come ela desse jeito, diz que pelada pedindo dois dedos eu sou um absurdo. Eu gosto. Eu acredito. O sabor dela molhada enche minha boca de água e fica uma delícia misturadinho com o vinho na minha língua, ela combina com a minha loucuras com a minha sobriedade, comigo inteira. O beijo dela, principalmente enquanto não está vestida, envolve pra caralho mesmo. Ela me agarra pela cintura, mas eu só sei pensar nela dentro, as mãos dela percorrem as linhas das minhas tatuagens e me faz sentir a mulher mais desejada desse planeta inteiro.
Minha língua mapeia ela da cabeça aos pés, paraliso entre os seios e ela respira mais forte, mais fundo. Isso diz que eu estou no caminho certo, passeando até cansar entre suas pernas, virilha... O cheiro de mulher gostosa e atraente que ela tem, que dá vontade de engolir, devorar. Morder e chupar. Cada momento que eu passo com ela e me faz sentir mais próxima eu considero muito valioso.
E eu tô aqui 00h49 escrevendo esse texto, repetindo palavras só pra falar o quanto a gente adora repetir esse sexo gostoso.


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domingo, 22 de janeiro de 2023

ouô

Você é amor, flor. Ainda é.
Aquele mistura gostosa do frescor de um novo amor com a certeza de que eu sou completamente incapaz de esquecer de cada segundo do que tivemos e tem sido assim desde a primeira vez que coloquei meu pensamento no teu nome, foi amor quando a gente passava o dia todo ao telefone. Sempre foi.
Amor que flui, que acalma, eleva. Que fabricou muita saudade e me deixou com isso. E agora eu vivo cada segundo de saudade. Mesmo tanto tempo depois, ainda há resquícios de você dentro de mim.
Eu queria um novo amanhecer com você dando batidas na porta do quarto e eu me escondendo atrás da outra porta ao ouvir sua voz. Pura timidez minha porque estava debaixo do teu olhar pela primeira vez.
Quero te ver de novo algum dia.
Quem sabe um dia?
Eu desejo que chegue o dia, algum dia.
Quero tocar sua pele, cabelos e coração. Tudo de novo. Uma nova experiência no colchão, na vida. Mais madura. Um reencontro, quero que saiba. Eu não sei mais imitar sua amiga, eu perdi muita coisa no caminho, eu não sei mais nada da sua vida. Mas eu lembro tudo sobre você.
Sobre nós.
Sua voz.
Seu cheiro.
Eu guardo tudo.
A textura gostosa que tem seu cabelo.
Tudo sobre você.
Aonde o céu é mais azul não é mais o meu lugar, mas talvez do teu lado seja.
Sua altura que encaixa tão perfeitamente bem com a minha, tudo. Você foi a coisa mais linda que já esteve debaixo dos meus olhos, flor.
A sensação que eu senti ao ter sua boca em mim.  Na minha. No meu corpo.
Sigo meu voo, como te prometi. Sem você, à contragosto. Mas quero que saiba que eu penso em você todos os dias... E eu continuo gostando demais, demais mesmo da gente.
É isso.
Pra onde foi você, flor? 
Saudade de ti, de nós.


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quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

o amor é um pacto contra o tempo

Numa bela manhã dessas o amor que eu sinto por ela tomou pra si toda a coragem do mundo, içou vela e se lançou ao mar.
Foi como se tudo que eu guardei como uma preciosidade estivesse sendo tirado de mim.
Eu mal pude acreditar.
Assisti a partida, incrédula, do cais. Sem despedidas formais porque pra ser honesta, eu acho que todas as vezes em que a vi durante todo esse tempo, juro, todas as vezes mesmo foram despedidas pra mim. Sempre um olá seguido de um adeus. Sempre uma volta. Uma ida. Um troco. Sempre isso.
Respirei fundo, mesmo assim a calma não veio. E lá se foi o barco... perdido sob meus olhares atentos, navegou uma imensidão de espaço até se perder no horizonte dos afetos que não foram dados, amores represados. Até se perder de vista. Até virar só um ponto muito, muito distante. Até eu perder o jeito com ela, com tudo que nos envolve. Me afoguei demais nessa história toda, não deu pé pra mim. Não sei o que fazer com a situação.
Notei uma lágrima escorrendo no rosto dela e isso ainda me machuca por dentro. Eu não quero mais. Ela me abraça. Me enche de perguntas. O barco não vai levar as perguntas porque pesam demais.
É um adeus, agora? Um até logo? Nunca mais acho forte demais porque eu sei que quando o bagulho ficar louco, há a possibilidade de eu me jogar no mar sem colete. Me afogar nos cabelos dela, me atirar aos beijos, mergulhar entre as coxas até perder o fôlego...  Até morrer de amor. Há coisas que eu faço pra não morrer de saudade. Não há erro em mudar de ideia.
Mas acho que mesmo cedendo deliciosamente pros prazeres da carne, continuo convicta de que a saudade é âncora. Eu acho que quando eu penso ou escrevo sobre ela, eu me sinto meu próprio iceberg solitário, invisível, mas acometendo tragicamente um navio irresponsável numa noite qualquer de primavera.
Tem coisas que transcendem o tempo e minhas vontades.
Talvez um tempo nos faça respirar o ar mais puro, pensar melhor. Mais claro. Sei lá.
Sente a vibe, aproveite a viagem.
Curte tua brisa.


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segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

dez verões

Nos amamos de maneira extrema, intensa e absurda por dez verões inteiros. Por dez verões sem pausa ela foi capaz de me roubar o ar e devolver no mesmíssimo segundo, de me subtrair a paz e me devolver no encontro seguinte como se eu não tivesse sentido nada de ruim, como se ela não fervesse de ódio comigo e com esse jogo chato de gato e rato.
Dez verões entre suspiros, abraços, gemidinhos gostosos, amassos, beijos roubados ou presenteados. Minha vida foi entrelaçada com a dela por dez verões. Inteiros. Inteirinhos. Juntas dos becks e beijos na viela até manhãs conturbadas ou tardes de Sol, corpos marcados e cheios de areia. Dez verões inteiros queimando de amor, fervendo ciúmes sem necessidade, coisa que era comum pra mim quando eu tinha menos idade.
Dez verões inteiros com o amor borbulhando no peito e ainda assim ela fala que eu sou incapaz de amar alguém por muito tempo. Um ano ou outro também houve amor entre as estações sem calor. Dez verões assistindo a gente saindo de menina pra mulher, tão rápido quanto o Sol se põe, tão rápido quanto o verão acaba.
E olha que eu só conto os verões regados à vinho barato, prensados, flores... na sala dela ou no meu quarto. Dropamos mil doces, felicidade e um sexo foda era tudo que a gente esperava e mais nada, sem ambições, fomos de bike até a Lua, saímos de órbita nuas na cama por diversas ocasiões. Febre do amor. Just a love fever, baby!
Ela tem um sexo diferenciado que satisfaz tanto. Me come de um jeito que eu não esqueço até hoje. Transando loucas e amando igual. Entre vindas e idas, e depois idas mais longas ainda, eu... De alguma forma ainda me mantive aqui. E às vezes quando eu volto é difícil encará-la, por isso às vezes é difícil ficar. Ela tem um quadro com meu coração na varanda ou sala de jantar, porque de vez em quando eu me sinto apenas um item colecionável pra ela, às vezes só amar não me basta.
Dez verões.
Fritando.
Dez verões inteiros, fritando.
Próxima demais pra conseguir esquecer de tudo. Longe demais pra reviver tudo na mesma intensidade.
Dez verões criando e quebrando novos hábitos, viciada no cheiro antes e depois de estar toda gozada, molhada, no gosto do beijo e dos lábios, na companhia, na voz, em abraçar ela apertado, dez verões sem sair do seu lado, dez verões comendo ela em pé em qualquer canto dessa casa, dez verões me deliciando com ela pelada. Dez verões de amor e ódio, dez verões com a buceta dela no topo do pódio. Dez verões.
E tudo bem.. tudo bem... Tá paz.
Continuo desejando secretamente que ela me ame no inverno também, e deixe eu fazer do meu coração uma casa quente pra ela morar, sem mais atritos.
E tudo bem... Tudo bem, eu acho.


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sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

retribuindo ausências

As manhãs seguintes sempre são carregadas de cobranças e questionamentos, parece sonho impossível ter um momento bom e incrível ao lado dela sem no dia seguinte ter a nuvem cinza de clima tenso pairando alto, dando voltas nesse apartamento quase quebrando as janelas para entrar. Acendi um baseado, mas adoraria poder queimar as perguntas que ela me faz esperando que eu infle o ego dela novamente. Ela quer ouvir que eu não sou capaz de amar outra mulher mais do que eu a amo. E a minha visão de tudo que ela me cobra é que eu não sei mensurar amor, não sei medir sentimento, eu só sei que gosto ou não gosto... não sei entender o quanto de espaço que isso ocupa na minha cabeça, coração, esse blá blá blá todo, mas ela não entende. Eu não entendo emoções, mas nisso ela também não me entende. As pessoas não são descartáveis pra mim, mas eu queria ser capaz de voltar dez anos pra trás e descartar tudo isso, já desejei muito nunca ter vivido uma história de amor com ela, intensa. Uma história de ódio, intenso. Uma história de saudades, intensas. Uma história, intensa. Ela quer ouvir que eu não transo com quem ela conhece, mas não é da conta dela, então foda-se porque eu não sou obrigada a falar sobre isso. Ela quer ouvir que eu preciso dela, mas eu não acho que preciso. Caras cobranças sem valor nenhum, não agrega porra nenhuma às manhãs, por isso aprendi à não gostar de quando amanhece. Eu sempre pago um preço alto por escolher vir, sempre debitado automaticamente da minha conta emocional. E ainda assim sinto que não há equilíbrio. Não há paz enquanto ela grita. Sigo calma, meu silêncio é o que a ensurdece, mas quando ela fica em silêncio, me mata. O silêncio dela é fatal, pra mim.. ainda assim.
Não há equilíbrio algum.
Eu sou uma mulher bastante diferente hoje, mas ainda não consigo permitir que ela me conheça de novo, por pura falta de disposição pra debater relações que hoje em dia só existem na cabeça dela, sempre mais do mesmo, às vezes eu me mantenho distante, prefiro deixar ela ocupar o posto das memórias significativas e felizes. Ela fica um pouquinho menos bonita quando rouba minha brisa apontando meus erros, citando defeitos que ela já sabia que eu tinha. E não cabe a ela falar sobre isso, eu só queria estar em paz, como antes, como ontem antes de eu estar debaixo dos olhares dela que me metralham cobranças e me enchem de troco, à troco de nada. Ela só quer que eu seja dela, mas eu não sei pertencer então me sinto amando da forma errada. Sou facilmente alvejada pela raiva que me dá de tudo que ela fala e repete, afim de me tirar do estado de paz e me fazer pagar sozinha a conta do estresse, nem parece a mesma mulher que jura que me ama - na cama. Filha da puta do caralho. Sigo transando com quem eu quiser, ao som de Streets até que eu possa esquecê-la nua em cima de mim, nesse som.
Eu não me atraio pelo mundo em que ela vive, o fato de que eu sinto como se ela quisesse resolver tudo com sexo e dinheiro, me repele. Me sinto tentando temperar uma relação que sequer é concreta transando com ela mais gostoso do que nunca, mas se tirar o sexo acho que tudo fica sem gosto. Insosso. Porra de ciclo falido regado à drogas, sexo e atritos. Anos e anos perdendo dias com isso, com relações plásticas que sufocam. Ela não vai aprender à domesticar peixes franceses, mas quem sabe o peixe não aprende à quebrar aquários? À nadar de volta rio acima? À quebrar os ciclos? Enquanto não aprendo, continuo retribuindo tudo isso com longas ausências.
É só isso.


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domingo, 1 de janeiro de 2023

suponho que devemos fazer isso mais vezes

Ela não me percebe, não ganha minha movimentação. Mas eu só a encontro quando eu não sei exatamente pelo que eu tô buscando e eu praticamente sempre sei o que estou buscando, é sempre por mim. Mas ela é fogo... E fogo que só arde quando eu me distraio, porque quando eu me encontro sem paz, imersa em distração é geralmente quando eu passo o dia inteirinho lembrando dos meus polegares carinhosamente em seus seios enquanto eu a seguro firme e a beijo, lambendo ela inteira suada, curtindo o momento que eu trouxe pra nós, a perna treme, ela me dá um banho de amor, ela mal goza e eu peço mais, quero de novo, eufórica... Minha língua no pescoço dela, no corpo dela, e ela me olhando, ai ai ai. Distraída pra caralho o fogo rapidamente queima e me consome. Para que eu pudesse não desejá-la eu teria que - primeiro - não pensar e é impossível não pensar na delícia que aquela mulher representa na minha vida, em tudo que eu construí dessa filha da puta, nesse sentido. Só na vontade DELA que minha cabeça se distrai e ela deve sentir meu cheiro de mulher distraída, louca de vontade de transar com ela - é sempre na minha distração que ela me chama, eu respondo voando com muita disposição até o nono andar, sem pensar muito... E a gente transa na sala mesmo porque somos o próprio fogo, queimando absolutamente cada célula do nosso corpo, fundidos, calor em cada cômodo. Foda-se o amanhã, a gente acorda de ressaca física e moral e faz o quê? Transa de novo pra resolver. Ela adora ser certinha e seguir regras, então essa é a regra que eu criei pra nós hoje. Gozar juntas e acordar sorrindo. Só vamos.
Quando eu a beijo com saudades, ela sussurra em tom de desafio que ficou molhada, é automático eu querer sentir, pressionando ela contra meu corpo, torcendo pra ela invadir meu espaço rapidamente, torcendo pra ela pedir pra eu puxar sua calcinha pro lado, entrar rápido mesmo. Eu molho mais e ela reconhece minha expressão que só pede, que só quer... Meu corpo pede pressa, mas com calma é mais gostoso - eu só não sei esperar. Eu não sou capaz de mensurar a sede que eu sinto dela quando ela me beija no reservado, beijo lento, molhado. Poderia engolir ela no beijo, lamber ela até cansar, não quero perder tempo algum.
Fogo e gasolina. É explosivo o pele na pele. Empolgante.
Meus dedos dentro dela são poesia. Sei lá, mas a gente fabrica líbido de forma excessiva. Nosso sexo beira à excelência e eu não sei parar. Animal e instintivo. Deixando o dia mais gostoso só trepando pra caralho, é isso. O cheiro do meu beck perfuma a casa, o beijo dela essa noite tem sabor de muita maluquice e whisky caro. Me chupa enquanto eu fumo um, me come me olhando nos olhos. Ponto fraco. Pega forte, bota forte. Ela fica gata atrás da minha fumaça. Ela e maconha são as coisas que eu mais piro nessa vida.
O amor é a distração que eu inventei pra vir. E quando ela enche minha cara de beijo, eu entendo perfeitamente porque eu tô aqui... Protagonizando cenas de romance com ela. Estrelando a foda mais gostosa da minha vida, até hoje. Vivendo intensamente cada segundo com ela. Os olhos dela têm a mesma delícia dos dias mais gostosos e simples. Ela nua me faz acreditar no amor e às vezes me pergunto se seria errado eu querer viver o resto da minha vida no mais puro estado de distração.


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